Com o objetivo de retratar o ainda existente trabalho infantil nas empresas portuguesas de 1992, Adriano Miranda desce ao mundo subterrâneo nas Minas de Carvão do Pejão onde encontra uma realidade mais crua: uma escuridão brutal, com homens "duros" e pintados pelo negro do carvão.
Foi esta a realidade que registou através da lente da sua máquina fotográfica e que hoje apresenta na exposição "Carvão de Aço".
A exposição pode ser visitada até dia 29 de novembro, com entrada livre.