O Museu Mineiro / Casa da Malta de S. Pedro da Cova (Gondomar), promove um concurso de ideias para “A mascote do Museu mineiro” integrada na sua programação de Maio.
Mais informações podem ser obtidas na Junta de Freguesia de São Pedro da Cova ou da Casa da Malta/Museu Mineiro.

A Comissão Organizadora anunciou o Congresso Internacional de Geoturismo – AROUCA 2011, que terá lugar no Arouca Geopark, Portugal, entre 9 a 13 de Novembro de 2011, no Mosteiro de Arouca.

Por favor consulte, em anexo, a Primeira Circular deste Congresso, onde poderá encontrar informações importantes.

 Mais informações em: www.geoparquearouca.com/geotourism2011

A Sociedad Española para la Defensa del Patrimonio Geológico y Minero - SEDPGYM organiza mais uma vez o seu congresso anual dirigido a todos os interessados na divulgação e preservação do património geológico e mineiro. A SEDPGYM apela à participação na XII Conferência Internacional sobre Património Geológico e Mineiro, a ser realizada em Boltaña (Huesca/Aragão) entre 29 Setembro e 2 Outubro de 2011.
O Congresso incidirá sobre vários aspectos relacionados com a conservação e gestão do património geológico e mineiro e a metalurgia.
1 - Património Geológico
2 – Geoparques
3 - Património mineiro
4 - Parques mineiros
5 - Património Arqueológico
 
O secretariado do Congresso funciona junto do
Geopark Sobrarbe
Avenida de Ordesa, n º 79 22340 Boltaña (Huesca)
Telefone: 51 974 80 25 Fax: 974 50 23 50
geoparque@geoparquepirineos.com

O prazo para a apresentação de trabalhos (comunicações e posters) termina a 30 de Junho de 2011
O formulário de inscrição está disponível no site da conferência onde podem ainda ser obtidos esclarecimentos adicionais - http://www.sedpgym.es

“Geoturismo, Cultura e Sustentabilidade” será o tema do Curso Internacional de Verão que vai decorrer em Idanha-a-Nova, entre os próximos dias 25 e 30 de Julho. As inscrições já se encontram abertas e poderão ser efectuadas por mail para geral@naturtejo.com .
Especialmente dirigido para estudantes e trabalhadores em geoturismo, geoconservação, geoparques, áreas protegidas e profissionais de turismo, este curso será dividido em 3 partes: conferências proferidas por oradores especializados nacionais e estrangeiros, workshops e saídas de campo no Geopark Naturtejo.
Para mais informações, consulte:
www.dct.uminho.pt/cct/summerschool

A partir da análise de uma fotografia do antigo depósito de carvão do Monte Aventino - um dos depósitos pelo qual passavam as cestas carregadas de carvão transportadas pelo cabo aéreo com origem em S Pedro da Cova (Gondomar) - Manuel Araújo faz uma viagem desde o actual Monte Aventino até ao início do século XX. A viagem não termina aqui, pois segue a rota do carvão desde o Porto até São Pedro da Cova, a 10 quilómetros de distância.
 
Esta iniciativa da Casa do Infante vai ser apresentada na FNAC do NorteShopping, pelas 16:30h do próximo sábado dia 9 de Abril.
Manuel Araújo é técnico superior de imagem do Departamento de Arquivos da Câmara Municipal do Porto.

O Museu Mineiro / Casa da malta de S. Pedro da Cova organiza o "Mineiro Poético - Concurso de Declamação de Poesia"

Pode consultar o regulamento do concurso em museumineirosaopedrodacova.blogspot.com , ou o documento em anexo.

1ª fase
Prazo limite para entrega de gravações - 30 de Abril de 2011

2ª fase
Final realiza-se a 10 de Junho de 2011, pelas 15h00, na Casa da Malta/Museu Mineiro

“Congresso Ibérico de Patrimonio y Minería Sostenible”
 - 5 e 8 de Maio de 2011 -
 Santa Marta de los Barros (Estremadura, Espanha)

  Realiza-se entre 5 e 8 de Maio de 2011, em Santa Marta de los Barros (Estremadura, Espanha), o primeiro “Congresso Ibérico de Patrimonio y Minería Sostenible”.
O Congresso visa proporcionar o encontro e o debate entre especialistas, estudiosos e interessados no campo da geologia, geoparques, minas, património geológico e mineiro do oeste peninsular. Este congresso, herdeiro da “Conferência sobre Geologia, Mineração e Património da Estremadura”, pretende ser um fórum de discussão entre as regiões em ambos os lados da fronteira, com trocas de experiências entre responsáveis e interessados nas diversas disciplinas relacionadas com as problemáticas da geologia, mineração sustentável e o património.

Dia 18 de Abril celebra-se o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios. O tema escolhido este ano pelo IGESPAR foi "Água: cultura e património" e o Geopark Naturtejo associa-se a esta celebração com duas actividades no dia 17 de Abril (domingo).
Às 10h, com partida do Ladoeiro (Idanha-a-Nova) será feita a Rota do Regadio na Campina de Idanha desde a Barragem Marechal Carmona ao regadio do Ladoeiro, do passado ao futuro, as estruturas de engenharia, as histórias, os usos e os caminhos da água naquela que foi a maior realização hidráulica agrícola do Portugal de há 62 anos. À tarde, no geomonumento Portas de Almourão (Vila Velha de Ródão/Proença-a-Nova) terá início às 14h a caminhada "A Água nas Portas e Almourão" pelas margens do rio Ocreza onde a água modelou a paisagem ao longo de milhões de anos, vencendo a rochas e onde o Homem recorreu a tecnologias hidráulicas milenares para exploração de ouro, desde os romanos até aos nossos dias.

O Departamento de Geologia da UTAD realizará, de 6 a 8 de Outubro de 2011, em Vila Real, o VI Seminário Recursos Geológicos, Ambiente e Ordenamento do Território.
Neste Seminário pretende-se abordar a problemática da sustentabilidade dos recursos geológicos, de uma forma transversal, promovendo o diálogo e a troca de experiências entre os vários actores que intervêm neste domínio. Os temas propostos abrangem vários domínios como: Tema I – Recursos Minerais; Tema II – Recursos Hídricos; Tema III – Recursos Energéticos; Tema IV – Recursos Geológicos e Ambiente; Tema V – Riscos Naturais; Tema VI – Património Geológico; Tema VII – Ordenamento do Território; Tema VIII – Geologia Médica e Tema IX – Educação Ambiental
Realizar-se-ão cinco conferências, de trinta minutos, seguidas de trinta minutos de debate, relacionadas com as temáticas do Seminário, a proferir por especialistas convidados.
Nos dias 6 e 7 realizar-se-ão as apresentações e conferências. No dia 8 realizar-se-á uma excursão relacionada com a temática.
Para mais informações e contactos consultar http://recgeo.utad.pt ou o programa em anexo.

Pode consultar na respectiva área do website a newsletter número 2 do “Roteiro das minas e pontos de interesse mineiro e geológico de Portugal”. Na nova newsletter é dado especial relevo a dois Parceiros do projecto – o Geopark Arouca e o Museu da Pedra do Município de Cantanhede – sendo igualmente apresentadas diversas notícias sobre as mais recentes actividades do projecto e sobre as questões mineiras, da geologia, do geoturismo, etc..
O próximo número da newsletter do “Roteiro das minas e pontos de interesse mineiro e geológico de Portugal” está programado para Maio de 2011. Para receber regularmente informação do projecto pode se inscrever em “newsletter”.

Foi hoje apresentado, durante uma conferência de imprensa, no Mosteiro de Arouca, o Congresso Internacional de Geoturismo – Arouca 2011, a decorrer entre 9 e 13 de Novembro deste ano, no Arouca Geopark. Este evento, organizado conjuntamente pela AGA – Associação Geoparque Arouca e a Câmara Municipal de Arouca (CMA), pretende configurar-se como um espaço de reflexão sobre as inúmeras e pertinentes questões que se levantam neste âmbito, surgindo numa altura em que “o geoturismo se assume como um segmento emergente do turismo, com notável expansão em todo o mundo”, conforme salientou a Presidente da AGA, Margarida Belém, durante a apresentação.

Decorrem a partir do dia 9 de Fevereiro as inscrições para a acção de formação para professores “Geopark Arouca: Geodiversidade vs Biodiversidade”, que irá decorrer entre 18 de Março e 8 de Abril de 2011, no Arouca Geopark. Esta é uma iniciativa conjunta da AGA – Associação Geoparque Arouca e da Ordem dos Biólogos, sendo dinamizada pelo Coordenador Científico da AGA, professor Artur Sá, e a geóloga Daniela Rocha da mesma associação. A formação conta ainda com a colaboração do Professor Jorge Paiva da Universidade de Coimbra e de Eduarda Paz da Caminhos do Ocidente Lda.

A acção de formação tem uma duração de 25 horas, repartidas entre sessões teóricas e saídas de campo, abrangendo módulos temáticos como conceitos de geodiversidade, património geológico e geossítios, conceitos de biodiversidade e patrimónios biológico. Encontra-se acreditada para efeitos de progressão na carreira docente e tem um custo de 80€, com desconto para os membros da Ordem dos Biólogos.

Sobre o Arouca Geopark

Correspondendo à área administrativa do concelho de Arouca, o Arouca Geopark é reconhecido pelo seu excepcional património geológico de relevância internacional, estando inventariados 41 geossítios (sítios de interesse geológico), com particular destaque para as trilobites gigantes de Canelas, para as pedras parideiras da Castanheira e para os Icnofósseis do Vale do Paiva. Desde 2009, integra as Redes Europeia e Global de Geoparques sob os auspícios da UNESCO.

Mais informações em: http://ordembiologos.pt/Formacao.html

Irá ter lugar em Aljustrel no próximo dia 12 de Fevereiro pelas 15 horas, no Auditório da Biblioteca Municipal, mais uma sessão dos colóquios ”Cultura a Sul”, organizados pela Universidade de Évora e com o apoio de diversas entidades e municípios.
O tema do colóquio de Aljustrel será “Indústria Mineira: Património material e imaterial a preservar” e do programa constam as seguintes comunicações:

- O Património Mineiro de Aljustrel. Perspectivas e Realidades.
 Artur Martins (Museu Municipal de Aljustrel)

- Lousal: entre o minério e as tecnologias.
 José Manuel Brandão (LNEG)

- Mina de S. Domingos: património ou patrimónios? Uma reflexão sobre a definição do valor patrimonial e a valorização social dos patrimónios.
 Rui Palma Guita (Fundação Serrão Martins)

- Existe uma cultura mineira? Trabalho, memórias e património em Aljustrel.
 Inês Fonseca (Deptº Antropologia da FCSH-UNL)

- Faixa Piritosa, fundamentos para a constituição de um Geoparque no sudoeste ibérico.
 João Matos (LNEG)

- Apresentação de um projecto de recuperação patrimonial mineiro.
 Miguel Angel Barreiro (Minas de Tharsis)

O colóquio será moderado por Deolinda Folgado do IGESPAR

O Museu da Lousa, da Câmara Municipal de Valongo, é composto por três casas de média dimensão, construídas segundo as técnicas tradicionais do trabalho em ardósia, à semelhança do muro envolvente. A primeira das casas alberga a reconstituição da casa de um mineiro, com a área de cozinha, a zona de descanso nocturno e a oficina, onde mulheres e crianças faziam penas de lousa durante o serão para complementar os salários auferidos na mina. Nas restantes duas encontra-se exposto espólio e documentação ligados à ardósia, desde a sua extracção aos diversos tipos de transformação, assim como documentos referentes aos operários que trabalharam nesta actividade. Destaca-se o conjunto de máquinas usado para a execução de lousas escolares, usadas por gerações de alunos espalhados por todo o mundo.
O espaço dispõe de um serviço educativo e oficinas. Existe ainda a possibilidade de efectuar visitas guiadas, incluindo a visita a uma exploração em actividade localizada na Empresa de Lousas de Valongo, sob marcação prévia.

No âmbito das comemorações dos 25 anos do Museu de Geologia da UTAD está a decorrer um ciclo de conferências, com o seguinte programa para o ano de 2011:

A origem da Sílica na crusta e os silicatos
Profª Elisa Gomes - Dep. Geologia da UTAD
19/01/2011 - 15:00

As muitas caras do Silício, dos poluentes aos minerais industriais
Prof. Fernando Barriga - Museu Nacional de História Natural / Dep. Geologia Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
18/02/2011 - 15:00

Microtecnologias de Silício em aplicações de agricultura de precisão
Prof. Raul Morais, Prof. António Valente - Dep. Engenharia da UTAD
23/03/2011 - 15:00

A Sílica e a Idade da Pedra
Dr.ª Emília Abreu - Dep. Geologia da UTAD
06/04/2011 - 15:00

O Silício na medicina
Prof. Eduardo Ferreira da Silva - Univ. de  Aveiro
18/05/2011 - 15:00

Papel da Sílica como diluente dos minerais mais reactivos do solo
Profª Rita Fonseca - Dep. Geociências da Universidade de Évora
17/06/2011 - 15:00

Informações adicionais:
UTAD - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Telefone: 259350207
Fax: 259350480
ccoke@utad.pt
www.museugeologia.utad.pt/

Realiza-se em Jaén (Espanha), entre  26 e 28 de Janeiro de 2011, o I Congreso Internacional "El patrimonio cultural y natural como motor de desarrollo: investigación e innovación".

Informações adicionais em:
Elena Molero de los Santos
CEI Patrimonio Cultural y Natural
Universidad de Huelva
Telf: 959-218472
Correo: elena.molero@sc.uhu.es

A fundação do Instituto Superior Técnico - IST corresponde a um momento singular da história em que política, educação e cultura estiveram associadas de forma notável. Para assinalar a efeméride, o IST celebra o seu centenário com um programa alargado de iniciativas.
O programa contempla uma série de eventos comemorativos que mostram o que ocorreu em 100 anos de existência da instituição e como esta continua a construir o futuro expandindo as fronteiras do conhecimento e explorando as interfaces entre ciência, engenharia, empreendorismo e inovação.
Ao longo do próximo ano e meio, serão progressivamente incluídos novos contributos que “contem” a história da nossa Escola até ao encerramento do centenário no dia 23 de Maio de 2012.

A 23 de Novembro de 1910 Brito Camacho foi nomeado Ministro do Fomento do Governo Provisório da recém-criada República Portuguesa. Uma das suas primeiras prioridades, como escreveu uns anos depois no periódico A Lucta, foi a reforma do Instituto Industrial e Comercial de Lisboa (IICL), para tal convidou Alfredo Bensaude, para primeiro director do Técnico.
A necessidade da reforma do ensino industrial e comercial em Portugal foi explicitada no relatório que acompanhou o Decreto de 23 de Maio de 1911 que desdobrou o IICL em duas novas escolas, o Instituto Superior Técnico e o Instituto Superior do Comércio, actual ISEG. Para Brito Camacho “o nosso atraso provém, apenas, de insuficiência do nosso ensino técnico, insuficiência que ontem era um mal e hoje e um perigo dada a luta de competência que e preciso suportar na concorrência aos mercados de todo o mundo”.
A criação do “Técnico” correspondeu assim a um desejo de mudança visível no estatuto inédito de autonomia que lhe foi concedido. Por parte de Alfredo Bensaude houve uma preocupação clara de inovar, de criar desde logo uma escola com elevados padrões de excelência e exigência, desenvolvendo uma cultura muito própria, o “espírito de escola” que figura abundantemente nos primeiros números da revista Técnica e que perdura até hoje. Os princípios fundadores do IST configuram assim algo não muito habitual na nossa História e uma presciência pouco comum nos nossos governantes: procurou-se induzir a partir de instituições de ensino uma mudança radical na economia e na própria sociedade nacional. O arrojo desta política visionária de formação foi imediatamente sentido na economia portuguesa e tem-se repercutido ao longo deste século de existência.
O papel proeminente dos nossos alunos e docentes na construção de um Portugal mais moderno tem sido uma constante destes primeiros 100 anos de existência.

Na celebração do centenário da nossa Escola queremos relembrar o passado e continuar no futuro o que tem sido a nossa História: uma peça fundamental no desenvolvimento económico, científico, tecnológico e social de Portugal. É para esta celebração do futuro na continuidade do passado que vos convidamos desde já. A exposição engloba diversos aspectos biográficos de Bensaúde e reune um acervo pessoal e científico muito completo e diversificado. A exposição estará patente no Pavilhão Central do IST, a partir de 2 de Dezembro de 2010, prolongando-se ao Museu Alfredo Bensaúde e ao Museu Décio Thadeu, localizados no Pavilhão de Minas.
(Instituto Superior Técnico)

Decorreu no passado dia 18 de Novembro, na Biblioteca Municipal de Arouca, o primeiro Encontro de Parceiros do “Roteiro das minas e pontos de interesse mineiro e geológico de Portugal”.
O Encontro teve como principais pontos da agenda o intercâmbio de experiências entre Parceiros, com destaque para a apresentação do Geoparque Arouca; a análise das próximas acções a desenvolver para a promoção do projecto; e a formação dos Parceiros sobre as novas funcionalidades que em breve serão implementadas na plataforma web.
O Encontro contou com a colaboração da Câmara Municipal de Arouca e da AGA - Associação Geoparque Arouca na sua organização.

Durante a Era Paleozóica (550 – 250 milhões de anos) a Terra assistiu a episódios marcantes de explosão, diversificação e extinção da biodiversidade. Foi o tempo do aparecimento e diversificação dos animais com concha e carapaça, do surgimento dos predadores, do aparecimento dos primeiros peixes, anfíbios e répteis e até das primeiras plantas, entre muitas outras ocorrências. Foi ainda o tempo em que ocorreram os três maiores eventos de extinção, que então levaram ao desaparecimento de grande parte da biodiversidade que caracterizava o nosso planeta. Esta dinâmica permanente, entre episódios de diversificação e extinção ao longo dos tempos geológicos, é uma constante no processo de evolução e, consequentemente, responsável pela biodiversidade actual.

Diversos dos eventos de biodiversificação e extinção ocorridos durante o Paleozóico estão registados nas rochas que afloram no território do Geoparque Arouca. Neste sentido, no Ano Internacional da Biodiversidade (2010), o Geoparque Arouca alia-se às comemorações deste evento, promovendo no Museu Municipal de Arouca uma exposição temática, que inclui obras do artista plástico Carlos Dias, representativas de alguns dos seres vivos do passado. Com esta iniciativa, pretende-se chamar a atenção do grande público para o facto de só compreendendo as alterações sofridas pela paleobiodiversidade seremos capazes de entender a necessidade de proteger a biodiversidade actual, segundo o princípio de que “o passado é a chave do futuro”!

 

O Museu de Geologia da UTAD, foi fundado em 1986 pelo Prof. Doutor Fernando Real, notável geólogo e Magnífico Reitor da então recém-criada Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, graças ao empenho e dedicação dos docentes que constituíam o Departamento de Geologia nessa época.
Está situado no edifício de Geociências, que constitui o núcleo do campus da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Este museu, de carácter científico, tem uma área aproximada de 250 m2. Alberga colecções de minerais, rochas e fósseis, maioritariamente do nosso país cuja qualidade e beleza muito dignificam este espaço.
Iniciado praticamente com as colecções pessoais de minerais, rochas e fósseis do seu fundador e de outros simpatizantes, hoje, o Museu de Geologia é possuidor de um valioso espólio de vários milhares de amostras de todo o mundo, onde as principais minas portuguesas estão representadas através de maravilhosos exemplares de minerais e minérios.
O entusiasmo e a colaboração dos numerosos beneméritos tem-se mostrado crucial no desenvolvimento do museu, através do enriquecimento das colecções de exemplares de minerais rochas e fósseis e das numerosas sugestões.
O Museu de Geologia da UTAD tem como objectivo primordial, criar um espaço vivo onde os alunos da UTAD e os visitantes, particularmente alunos e professores de todas as escolas da região, encontrem respostas às múltiplas questões relacionadas com as Ciências da Terra e o incentivo para a realização de trabalhos e projectos de pesquisa e "investigação" nos diversos domínios da Geologia. Constitui igualmente outro grande conjunto de objectivos do Museu de Geologia da UTAD promover a divulgação das ciências e dos recursos geológicos, a promoção científica, técnica e cultural da Universidade estimulando e propiciando a interacção com outros parceiros nos mais diversos domínios científico, técnico e educacional.

No passado dia 3 de Novembro foi lançada a primeira newsletter do Roteiro. A disponibilização regular da newsletter é um importante passo no sentido de dar visibilidade ao projecto e a um vasto conjunto de iniciativas que se encontram implementadas ao longo do território nacional pelos diversos parceiros do Roteiro. Sempre que possível a newsletter conterá também notícias sobre eventos, conferências, etc., exteriores ao projecto (nomeadamente de âmbito internacional) relacionadas com o tema mineiro e geológico.
 A newsletter pode ser consultada na respectiva área do website “ newsletter -  Consulte o Arquivo de Newsletters “.Através de inscrição os interessados garantem ainda o seu futuro recebimento por correio electrónico: “ newsletter - Ainda não me inscrevi na E-Newsletter.”.

 

Teve lugar de 15 a 17 de Outubro, junto ao Estádio Municipal de Alpendorada e Matos, a 2.ª edição da Bienal da Pedra, iniciativa promovida pela Câmara Municipal do Marco de Canaveses.
O evento contou com cerca de 21.300 visitantes e 67 expositores do sector da extracção, transformação e comercialização de granito e derivados, ferramentas diamantadas, máquinas e equipamentos, acessórios e serviços, de diversos pontos do país constituindo-se como um recurso de maior importância no  desenvolvimento económico e social do Concelho. Esta edição contou ainda com restauração e exposição de artesanato e peças ornamentais em granito.
A conferência “A pedra e o desenvolvimento económico e social”, a visita ao Museu da Pedra do Marco de Canaveses e um diversificado programa de animação complementaram esta iniciativa.
Informação detalhada em www.marcodecanaveses.pt/bienaldapedra

 

Recordando... ..."

Inaugura no próximo dia 24 de Outubro de 2010 (Domingo) pelas 10h30, na Casa da Malta/Museu Mineiro em S. Pedro da Cova a exposição colectiva de fotografia. Conta com o contributo de várias pessoas que fizeram questão de ceder a fotografia mais antiga que possuíam no seu arquivo fotográfico. Estas fotografias registam momentos únicos de lazer, trabalho, emoção, passado...
Nestas fotografias, como em qualquer tipo de arte, esperamos que cada um se possa rever de alguma maneira nestes momentos únicos que se imortalizaram através do registo pessoal e intemporal.
A exposição estará patente até ao dia 9 de Abril de 2011

"Aqueles que passam por nós não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós"  Antoine de Saint-Exupéry

Os rios subterrâneos da região de Guangxi Zhuang, China, a Costa Basca, Espanha, o planalto de Dong Van Karst, Vietname, ou Rokua, no norte da Finlândia, próximo ao Círculo Polar Ártico, são exemplos dos 11 novos Geoparques recentemente eleitos para a Rede Global de Geoparques das Nações Unidas.
A eleição que teve recentemente lugar durante a 9ª Conferência Europeia de Geoparques, em Lesbos, Grécia, aumentou para 77 o total de Geoparques existentes actualmente em 24 países no Mundo.
Entre os novos sítios
Costa Basca: Os penhascos e “espectaculares plataformas de abrasão” da Costa Basca no norte de Espanha, onde uma “longa história cultural é representada por pinturas em cavernas, artefactos xamanísticos, e uma magnífica igreja gótica”.
Planalto Dong Van Karst, Vietname: A sua paisagem em calcário e uma “rica herança cultural”.
Ilhas Jeju, República da Coreia: Ilha vulcânica cuja economia é baseada no turismo e com vários geossítios preservados.
China: Leye-Fengshan na região autónoma de Guangxi Zhuang, no sudoeste do país, com inúmeras paisagens cársicas, extensos rios subterrâneos, pontes naturais, e grandes sistemas cavernosos; e Ningde em Fujian, que apresenta o gigantescas formas resultantes da interacção entre a rocha e a água.
Japão: Parque Nacional San'in Kaigan, com a sua “bela área costeira integrando a herança geológica com o desenvolvimento local”.
Itália: Cilento e Vallo di Diano nas Montanhas Apeninos, com a sua paisagem montanhosa e formações cavernosas, e o Parque Mineiro Toscano, o “mais importante distrito mineiro na Itália Central”, com paisagens montanhosas e importantes centros turísticos costeiros.
Norte da Grécia: Vikos-Aoos, com a sua área panorâmica de montanhas, gargantas, e uma “variedade excepcional de habitats naturais”.
Norte da Finlândia: Rokua, o Geoparque actualmente localizado mais a norte, próximo ao Círculo Ártico, “com uma combinação única de geologia, natureza e cultura, esculpidas na Idade do Gelo”, pequenos lagos e uma povoação pré-histórica.
Canadá, Costa Leste: Stonehammer, o “berço da pesquisia geológica no País”, onde a geologia “está totalmente integrada na vida diária dos residentes”, com imensas iniciativas de turismo relativas à herança geológica, e à paisagem.

A rede global das Geoparque Nacionais foi criada em 2004, com o apoio da UNESCO. A Rede Global de Geoparques da UNESCO tem uma cooperação com a organização europeia de Geoparques, a que pertencem os Geoparques de Arouca e da Naturtejo, e que dispõe de 42 zonas europeias que trabalham juntas para “conservar e valorizar a sua herança geológica”.

Realizaram-se no passado dia 27 de Setembro as comemorações do Dia Mundial do Turismo, este ano dedicadas ao tema Turismo e Biodiversidade.
As comemorações mais significativas ocorreram na área do Geoparque Natrurtejo, parceiro do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal desde o primeiro momento. Para além de uma viagem no Comboio Aventura até Vila velha do Rodão, a comitiva oficial visitou alguns dos pontos do geoparque como o Geomonumento Natural das Portas de Ródão, a Mina de Ouro romana do Conhal do Arneiro e as Portas de Almourão. Todos estes pontos podem ser encontrados nas páginas do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal.
Na ocasião o Sr.Secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, atribuiu a medalha de ouro de mérito turístico ao Geopark Naturtejo pelo trabalho desenvolvido em favor de uma estratégia turística regional sustentável.

Realizou-se em Huelva (Espanha), entre os passados dias 22 e 26 de Setembro, o XI Congresso Internacional do Património Geológico e Mineiro, uma organização da Sociedad Española para la Defensa del Patrimonio Geológico y Minero (SEDPGYM).
O “Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal” foi apresentado através de um painel exposto na entrada do edifício e de uma comunicação na secção "Valores Didácticos". O resumo da comunicação encontra-se em anexo.
No final Congresso foi distribuída a publicação “Patrimonio Geológico y Minero – Uma aposta por el desarrollo local sotenible”, coordenada por Emilio M. Romero Macias e editada pela Universidade de Huelva (ISBN 978-84-92944-22-4), onde são apresentadas as diferentes comunicações, na sua quase totalidade focando a vasta realidade espanhola, e que classificamos de grande relevância para os trabalhos de valorização do património mineiro e geológico em curso no nosso país.

O “ROTEIRO DAS MINAS E PONTOS DE INTERESSE MINEIRO E GEOLÓGICO DE PORTUGAL” – UMA REALIDADE

Apresentado o projecto “Roteiro das minas e pontos de interesse mineiro e geológico de Portugal”, é agora possível demonstrar a concretização de uma importante iniciativa para o conhecimento do património mineiro e geológico de Portugal (www.roteirodeminas.pt).
Trata-se de uma iniciativa da Direcção Geral de Energia e Geologia de Portugal, da Empresa de Desenvolvimento Mineiro SA e de vinte outras entidades. Tem como objectivo dar visibilidade a um conjunto de ofertas locais já implementadas.
Os 21 Locais e os quase setenta Pontos associados no Roteiro são essencialmente de carácter lúdico, cultural, pedagógico, científico, têm uma estrutura de apoio à visitação e dirigem-se a um público genérico mas também a especialistas. A plataforma permite a apresentação da oferta existente, a par de informação científica; fornece informação sobre a logística necessária à descoberta dos locais, incluindo a sua georeferenciação e construção de itinerários; apresenta notícias nesta área de saber; e potencia a criação de uma rede social. A versão em língua castelhana ficará disponível no segundo semestre de 2010.
A relevância do projecto, para além dos conteúdos informativos, assenta igualmente no processo que levou à sua construção. O envolvimento activo de um vasto conjunto de entidades das mais diversas origens (administração pública central e local, empresas privadas, universidades, fundações…); os sucessos/insucessos inerentes a uma abordagem deste tipo; os desafios que se colocam na fase de manutenção e afirmação – constituem uma importante experiência que julgamos dever partilhar a par da demonstração do funcionamento da plataforma criada.
Palavras Chave: Geologia; Minas; Rede; Roteiro; Turismo.

O CONCEITO
As minas abandonadas têm constituído uma preocupação em todo o mundo, comportando, em muitos casos, uma pesada herança nos domínios ambiental e de segurança não devidamente salvaguardados aquando da exploração mineira; mas constituem também um património (material e imaterial) único, de elevado potencial e de grande relevância para o conhecimento da história do homem e da sua relação com a natureza. À recente preocupação ambiental juntam-se outros domínios de interesse e de intervenção, como são a salvaguarda do património e das “marcas” que ficaram aos mais diversos níveis, a rentabilização e a reanimação dos territórios. É este o ponto de partida do projecto agora apresentado.
A par de inúmeros exemplos de recuperação desses espaços numa perspectiva ambiental e de segurança para as populações, é possível identificar outros que, para além desse importante e necessário domínio de intervenção, a “marca” é deixada e valorizada para memória e utilização por outras actividades. Essas novas actividades estão directa ou indirectamente associadas à actividade mineira e à geologia em geral, podendo ser de: (i) carácter lúdico, cultural ou pedagógico; (ii) científicas; (iii) terapêuticas; (iv) ou outras. A título de exemplo podemos referir:
- Museus mineiros e/ou geológicos associados a uma mina (subterrânea e/ou a céu aberto), as suas instalações e maquinaria, bairros envolventes e instalações de apoio à mina e à comunidade;
- Centros de interpretação dos locais;
- Locais para desportos mais ou menos radicais;
- Centros de I&D geológicos ou não (beneficiando das situações únicas que determinados locais proporcionam para a experimentação);
- Locais para tratamentos de saúde dadas as condições ambientais únicas existentes;
- Paisagens naturais (com pormenores geológicos particulares).

A lista de ocupações conhecidas é extensa. O que importa, na maioria das situações, é oferecer experiências marcantes, reconvertendo áreas para a ocupação dos tempos livres, através de ofertas estruturadas, apelativas e interessantes.

Objectivos gerais
 Constituir um contributo positivo para o desenvolvimento local
 Complementar a oferta turística com um conjunto de iniciativas inovadoras
 Contribuir para a salvaguarda e rentabilização do património
 Promover o conhecimento científico
 Melhorar a imagem pública da actividade mineira
 Promover a manutenção e a segurança dos locais

O “Roteiro das minas e pontos de interesse mineiro e geológico de Portugal” tem como objectivo particular dar visibilidade a um conjunto de iniciativas de âmbito local que se encontram já em desenvolvimento (ou de concretização a curto prazo), de dimensões e características diferenciadas, relacionadas com o património geológico e mineiro. A criação de uma plataforma na net que as possa albergar, respeitando a sua singularidade; caracterizando-as nomeadamente do ponto de vista geológico e mineiro; relacionando-as com outras atracções; fornecendo informações de tipo logístico; é um primeiro passo para lhes dar dimensão pública, para evoluírem, e afirmarem o interessante potencial que representam.

Objectivos específicos
 Dar visibilidade às iniciativas existentes (museus, minas,
curiosidades geológicas,…) c/ estrutura de visitas no terreno
 Promover o conhecimento científico dos locais
 Apoiar o visitante - posicionar os locais, construir
 itinerários e rotas, fornecer informação “logística”
 Apoiar a qualificação da oferta turística local
 Alargar o mercado a outros países emissores

Nestes diferentes domínios existem, um pouco por todo o país, intervenções variadas. A título de exemplo, núcleos museológicos (Lousal/Grândola); parques geológicos e atracções geológicas (Arouca); antigas minas romanas (V P Aguiar); percursos geológicos urbanos (Porto), etc.
Contudo, a generalidade, das iniciativas existentes apresentam-se de modo embrionário e isoladas, não estando presente uma lógica de oferta conjunta, sem dúvida mais rica e potenciadora de uma maior procura. As características e dimensão da nossa realidade mineira e geológica, a capacidade de investimento e, por outro lado, a inexistência de um mercado (procura) quantitativamente e qualitativamente desenvolvido, são porém condicionantes que importa considerar. Estes são factores relevantes e condicionantes do projecto mas constituem, simultaneamente, a sua justificação.
Cada parceiro é normalmente responsável por um local, sendo de interesse evidenciar a diversidade, também do ponto de vista de enquadramento institucional, dos associados no projecto. É o seguinte o estatuto dos parceiros responsáveis pelos locais (Junho 2010):
Junta de Freguesia    1
Câmaras municipais    6
Empresas municipais    2
Empresas privadas    2
Associações sem fins lucrativos  3
Fundações     2
Administração central   1
Ensino superior    4

Como inicialmente referido, o desafio imediato de um projecto com estas características reside na: (1)  existência de um modelo de gestão eficiente e reconhecidos pelos parceiros; (2)  capacidade de se manterem os níveis motivacionais do conjunto de parceiros em que a iniciativa assenta; (3)  possibilidade de implementação de mecanismos de controlo de qualidade aceites e reconhecidas pelos intervenientes; (4)  inovação constante que deve caracterizar uma iniciativa como esta. A criação da procura (interna e externa) da plataforma e a sua fidelização são objectivos últimos a perseguir, embora se reconheça que nem sempre fáceis.

Os trabalhos em curso apontam para a posterior criação de uma “Rede das minas e pontos de interesse mineiro e geológico de Portugal”, focalizada na troca de “boas práticas” e na qualificação da oferta, com actividades a desenvolver em parceria em diversos domínios (formativas, informativas, promoção turística, científicas, lúdicas etc.), e deverão ter sequência (também) num produto turístico sustentado numa lógica de criação de um “museu aberto”. O objectivo da Rede constitui, sem dúvida, uma iniciativa mais vasta e ambiciosa, constituindo um caminho de aproximação gradual entre os intervenientes.
 Um sistema de adesão voluntária salvaguardando a especificidade de cada parceiro
 Um sistema com níveis de integração mínimos
 Um sistema progressivamente qualificado
 Um sistema numa lógica de complementaridade e de cooperação
 Um sistema com capacidade de gestão central
 Um sistema de baixo custo, maximizando a capacidade instalada

O “ROTEIRO DAS MINAS E PONTOS DE INTERESSE MINEIRO E GEOLÓGICO DE PORTUGAL”
A informação sobre cada um dos locais e respectivos pontos de interesse está classificada como:
i) Informação geral / Informação locais / Informação pontos (eventos…);
ii) Informação pública / Informação privada;
iii) Informação generalista (disponibilizados pelos parceiros sobre os locais e pontos da sua responsabilidade, podendo incluir síntese de carácter científico, presentemente em língua portuguesa, e até ao final de 2010 em castelhano e em inglês) / Informação científica (disponibilizados pelos parceiros, Laboratório Nacional de Energia e Geologia, ou outra entidade reconhecida pelo editor,  validada cientificamente e com uma autoria identificada).

Como informação geral (relevante para a introdução ao funcionamento do site e às suas funcionalidades) encontramos, nomeadamente, a localização dos locais (isoladamente ou em conjunto numa área do território); informação sumária sobre os locais; informação sobre a construção de itinerários (My trip); funcionalidades várias de selecção e pesquisa da informação; informação sobre funcionalidades de download; e notícias sobre os diferentes locais, eventos e exposições temporárias.
Toda a informação é classificada segundo uma tipologia comum a toda a plataforma (mina, museu, interesse geológico, outro)

A cada local (apresentado como um território vasto mas limitado onde podem decorrer uma ou mais iniciativas associadas ao património mineiro ou geológico) corresponde a sua descrição geral; e a apresentação de pontos de interesse que integra, com o apoio de mapas, fotografias e vídeos.

Já relativamente a cada ponto de interesse (apresentado como uma iniciativa permanente, territorialmente confinada e geograficamente referenciada, contida num determinado local mais vasto), para cada exposição temporária e para cada evento, para além da sua apresentação e descrição, disponibiliza-se nomeadamente informação de carácter logístico (acesso, horários, marcações de visitas guiadas, facilidades existentes, etc.); informação sobre as colecções com diferentes abordagens (de uma apresentação genérica a informação científica - “Para saber mais”); fotografias e vídeos; apoios locais externos de restauração e alojamento; e a oferta turística complementar de proximidade.

Entre as funcionalidades associadas à generalidade dos conteúdos destacam-se: a possibilidade de seleccionar informação e guarda-la numa área reservada (situação, a par da inscrição para recebimento da newsletter, que obriga a um registo); a construção de itinerários segundo as preferências pessoais possível dada a georeferenciação de todos os locais e pontos do Roteiro; o download da informação para vários suportes de apoio à navegação (PDA, GPS só disponível no final de 2010); e, novamente, o acesso simultâneo a informação científica, proveniente de diversas áreas do conhecimento, sobre cada um dos locais e pontos.

O projecto tem per si uma importância que devemos realçar. Tendo presentes os grandes objectivos apresentados, o “Roteiro das minas e pontos de interesse geológico e mineiro de Portugal” foi desenvolvido e está a ser gerido de modo a justificar e a garantir o seu interesse de modo autónomo. A diferenciação e a relevância do Roteiro são garantidas essencialmente através da:
- Especificidade da informação apresentada;
- Abrangência nacional da informação;
- Informação rigorosa e equilibrada de características mais genéricas sobre o património identificado e os diferentes locais (num 1º nível) e a informação científica respectiva (2º nível);
- Lógica de roteiro para potenciar a procura dos diferentes locais em conjunto;
- Actualização permanente da informação (ex: contemplando iniciativas temporárias);
- Georreferenciação da informação e das facilidades associadas e interacção com outros suportes tecnológicos;
- Informação complementar disponibilizada nas mais diversas áreas de utilidade para o visitante.

Como referido, o Roteiro encontra-se disponível mas os trabalhos prosseguem e os desenvolvimentos a curto médio prazo são os seguintes:
- Concretizar a adesão de um segundo conjunto de Parceiros, alargando o âmbito geográfico às regiões autónomas dos Açores e da Madeira;
- Abrir a novos Parceiros nomeadamente de carácter institucional (exemplo: promoção turística nacional e regional);
- Reforçar as parcerias existentes e o intercâmbio (bilaterais e multilaterais) entre os Parceiros;
- Implementar o “Plano de marketing” a fim de garantir um adequado conhecimento e percepção do projecto junto dos públicos identificados;
- Garantir a qualidade da informação como selo de credibilidade e associar informação científica para um público mais especializado
- Criar e produzir regularmente a newsletter do Roteiro como fidelização da procura;
- Especificamente sobre a plataforma web importa ainda: analisar a informação sobre a procura; apoiar o utilizador; criar uma versão em castelhano e outra em língua inglesa; aumentar o leque de opções para descarregar a informação pessoal (suportes como PDAs ou GPSs); reforçar a presença de imagens e vídeos associados aos diferentes locais.

PARCEIROS LOCAIS (Junho 2010)

 ALJUSTREL – Minas e Museu de Aljustrel (Câmara Municipal Aljustrel)

 AROUCA – Arouca Geopark (Associação Geoparque Arouca)

 CANTANHEDE – Museu da Pedra (Câmara Municipal Cantanhede)

 CASTELO BRANCO – Geoparque Naturtejo (Naturtejo EM)

 COVILHÃ – Loja de minerais da Mina da Panasqueira (Sojitz Beralt Tin and Wolfram, Portugal)

 ESTREMOZ – Centro Ciência Viva Estremoz (Centro Ciência Viva)

 GONDOMAR – Museu Mineiro/Casa da Malta S Pedro Cova (Junta Freguesia São Pedro da Cova)

 GRÂNDOLA – Centro Mineiro do Lousal (Fundação Frederic Velge)

 LEIRIA - Museu Secil - Maceira Liz (Secil)

 LISBOA – Museus do Instituto Superior Técnico (Instituto Superior Técnico / Universidade Técnica de Lisboa)

 LISBOA – Museu Geológico (Laboratório Nacional de Energia e Geologia)

 LISBOA – Museu Nacional de História Natural (Faculdade de Ciências/Universidade de Lisboa)

 MATOSINHOS – Museu de Jazigos Minerais Portugueses (Laboratório Nacional de Energia e Geologia)

 MÉRTOLA – Minas de S Domingos (Fundação Serrão Martins)

 PAREDES – Minas de Castromil (Câmara Municipal Paredes)

 PORTO – Passeio Geológico do Porto (Câmara Municipal Porto)

 PORTO – Museu do ISEP (Instituto Superior Engenharia Porto / Instituto Politécnico do Porto)

 TORRE DE MONCORVO – Museu do Ferro e da Região de Moncorvo (Câmara Municipal T Moncorvo / PARM Projecto Arqueológico Região Moncorvo)

 VALONGO - Parque Paleozóico de Valongo (Câmara Municipal Valongo)

 VILA POUCA AGUIAR – Complexo Mineiro Romano de Tresminas (Vitaguiar EM)

 VILA REAL – Museu da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD)

 

 

A Sociedad ibérica de geología y minería ambiental para el desarrollo y el ordenamiento del territorio (SIGMADOT), em colaboração com a Sociedad española para la defensa del patrimonio geológico y minero (SEDPGYM), a Federación iberoamericana de sociedades de defensa del patrimonio geológico y minero (FISDPGYM), e o Ayuntamiento de Ariño organizam o primeiro Congreso iberoamericano sobre geologia, minería, patrimonio y termalismo (IV simposio ibérico). O Congresso decorrerá entre 22 e 24 de Outubro de 2010, em Ariño (Comarca de Andorra - Sierra de Arcos, Teruel, Aragón), Espanha.
O Congresso será estruturado em varias sessões, nomeadamente: Termalismo e geologia; Termalismo e mineralogia; Termalismo e cultura; Termalismo e património; Património geológico, património mineiro e termalismo; Ordenamento do território e termalismo

Comunicações e Inscrições
Os resumos devem ter no máximo duas páginas (A4), espaço duplo e letra Times New Roman no tamanho 12. Devem ser enviados ao secretariado do Congresso até ao día 10 de Outubro 2010 por correio electrónico. Os textos definitivos deverão ser entregues na recepção do Congresso. O texto não deve ultrapassar as 10 páginas em formato digital.
As inscrições devem ser enviadas ao secretariado do Congresso igualmente até ao dia 10 de Outubro de 2010.

Secretariado do Congreso

Museu de geologia da UPC

(Josep M. Mata-Perelló)

Av. Bases de Manresa 61 – 73 / 08240 – MANRESA
mata@emm.upc.edu
rocpetrus@hotmail.com
Fax: 00 34 93 877 72 02
Tf: 00 34 93 877 72 41 / 00 34 609 54 07 06

Ciência na rua, é um encontro entre "Ciência e Arte", um projecto que durante vários dias respira nas ruas de Estremoz. A intervenção artística e científica nos espaços públicos torna a cidade um palco para a experimentação e criatividade. O desenvolvimento de relações de trabalho entre artistas e cientistas de distintas áreas, conduzem à criação de espaços de ensaio para novos processos criativos. Oito companhias de diversas áreas das artes cénicas concebem e realizam, oito momentos, inspirados na Teoria de Evolução de Darwin. Um evento repleto de diversos espectáculos que decorrem em sete sítios diferentes da cidade, envolvendo dança contemporânea, teatro de rua, música, performance, videoart e muitas outros.

No dia 11 de Setembro, no âmbito dos Embaixadores da Biodiversidade, propomos-lhe uma actividade diferente: Um percurso na Serra de Santa Justa.
Em terras outrora ocupadas por Romanos em busca de ouro encontramos hoje uma riqueza ainda maior: uma área onde a Natureza impera, bem perto de grandes centros urbanos.
Nesta actividade iremos percorrer alguns caminhos da Serra de Santa Justa, tendo os participantes oportunidade de desfrutar deste Sítio Rede Natura 2000, em fase de classificação como Área Protegida Local, e de descobrir muitas curiosidades interessantes sobre o património biológico existente.
A acção terá início no Centro de Interpretação Ambiental, onde será efectuada uma introdução ao património biológico existente. O grupo segue depois para o Lugar da Azenha, onde tem início a caminhada.

Ponto de encontro: Centro de Interpretação Ambiental, Rua de Santa Helena, Valongo

Local do início e fim do percurso pedestre: Lugar da Azenha

Recomendações para os participantes: Calçado e roupa confortável para caminhar e protector solar. Binóculos e máquina fotográfica se assim pretenderem.

Grau de dificuldade: Fácil

Duração: 3h30

Acompanhamento técnico: CIBIO-UP

Organização: Câmara Municipal de Valongo | Parceria: CIBIO-UP

Notas: Será distribuída documentação diversa, incluindo o livro "Serras de Valongo – Tanto para descobrir".

Inscrições: CMIA (229774440 ou cmia@cm-valongo.pt)

Valor da inscrição: €2,50 por participante

No dia 11 de Setembro, no âmbito dos Embaixadores da Biodiversidade, propomos-lhe uma actividade diferente: Um percurso na Serra de Santa Justa.
Em terras outrora ocupadas por Romanos em busca de ouro encontramos hoje uma riqueza ainda maior: uma área onde a Natureza impera, bem perto de grandes centros urbanos.
Nesta actividade iremos percorrer alguns caminhos da Serra de Santa Justa, tendo os participantes oportunidade de desfrutar deste Sítio Rede Natura 2000, em fase de classificação como Área Protegida Local, e de descobrir muitas curiosidades interessantes sobre o património biológico existente.
A acção terá início no Centro de Interpretação Ambiental, onde será efectuada uma introdução ao património biológico existente. O grupo segue depois para o Lugar da Azenha, onde tem início a caminhada.

Ponto de encontro: Centro de Interpretação Ambiental, Rua de Santa Helena, Valongo

Local do início e fim do percurso pedestre: Lugar da Azenha

Recomendações para os participantes: Calçado e roupa confortável para caminhar e protector solar. Binóculos e máquina fotográfica se assim pretenderem.

Grau de dificuldade: Fácil

Duração: 3h30

Acompanhamento técnico: CIBIO-UP

Organização: Câmara Municipal de Valongo | Parceria: CIBIO-UP

Notas: Será distribuída documentação diversa, incluindo o livro "Serras de Valongo – Tanto para descobrir".

Inscrições: CMIA (229774440 ou cmia@cm-valongo.pt)

Valor da inscrição: €2,50 por participante